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Dana White diz que Jon Jones tem chances de 1 em um bilhão de lutar no UFC na Casa Branca 2026

publicado : out, 6 2025

Dana White diz que Jon Jones tem chances de 1 em um bilhão de lutar no UFC na Casa Branca 2026

Quando Dana White, CEO da UFC confirmou que o evento de luta na Casa Branca está “absolutamente acontecendo”, ele também revelou que as probabilidades de Jon Jones participar são “um bilhão para um”. O anúncio vem após a proposta feita pelo então presidente Donald Trump em julho de 2023, que sugeriu um card de MMA no gramado da Casa Branca para o ano de 2026. Uma reunião marcada para 28 de agosto entre White, Trump e sua filha Ivanka Trump deve acertar detalhes logísticos e definir quem subirá ao octógono. A ideia, que já atraiu nomes como Conor McGregor e o veterano Jim Miller, promete ser “o cartão mais pesado de todos os tempos”.

Contexto Histórico

O conceito de levar o MMA a um cenário político não é totalmente novo. Em 2015, o então senador da Flórida, Marco Rubio, recebeu visita de atletas do UFC para promover a luta contra a legalização das apostas esportivas. Contudo, nada se comparava ao brilho de um evento no gramado da Casa Branca, que simboliza poder e tradição nos EUA. Quando Trump, ainda presidente, brincou em entrevista ao Fox News que poderia “transformar o Independence Day em um espetáculo de artes marciais”, a comunidade de luta reagiu como crianças em loja de doces.

Imediatamente, contratos de divulgação foram renegociados, e fichas de atletas começaram a aparecer nas redes sociais. Jon Jones, então campeão dos meio-pesos, e Conor McGregor, a estrela do UFC que vem de volta a cada anúncio, postaram stories indicando interesse. Essa avalanche de respostas revelou como a proposta capturou a imaginação de fãs e patrocinadores.

Detalhes do Evento

O card ainda está em fase de rascunho, mas alguns nomes aparecem com frequência nas discussões do ESPN. Além de McGregor, nomes como Jim Miller, que acumula 77 lutas oficiais na UFC, são citados como possíveis convidados de honra. A ideia é que o evento ocorra no 4 de julho de 2026, coincidindo com o 250.º aniversário da independência americana – um toque patriótico que, segundo White, “vai dar um tempero a mais ao combate”.

  • Data proposta: 4 de julho de 2026.
  • Local: gramado sul da Casa Branca, Washington D.C.
  • Organizador principal: UFC.
  • Participantes já citados: Jon Jones, Conor McGregor, Jim Miller, entre outros.
  • Reunião decisiva: 28 de agosto de 2024, entre White, Donald Trump e Ivanka Trump.

Em entrevista à Associated Press, White disse: “Sei que a gente vai fazer algo grandioso. A reunião de agosto vai firmar tudo. O que eu posso garantir agora é que o público vai testemunhar o ‘baddest card of all time’”. Por outro lado, Jon Jones, quando questionado sobre a sua presença, respondeu de forma enigmática, deixando os fãs na expectativa: “Eu sempre digo que estou aberto ao inesperado, mas no momento não há nada concreto”.

Reações e Comentários

Reações e Comentários

Fãs nas redes sociais reagiram com um misto de entusiasmo e ceticismo. No Twitter, a hashtag #UFCWhiteHouse chegou a 420 mil tweets em 24 horas, com mensagens como “Finalmente, o MMA vai para o Hall da História!” e “Será que a segurança vai aguentar 20 mil pessoas no gramado?”. Analistas de segurança do Departamento de Segurança Interna (DHS) ainda não divulgaram um parecer oficial, mas o fato de que a Casa Branca nunca recebeu um evento de grande porte com 20 mil espectadores gera dúvidas sobre logística e protocolos.

Especialistas em esportes também levantaram questões sobre o impacto nos atletas. O médico da UFC, Dr. Alberto Ramos, comentou que “lutar ao ar livre, sob luzes de celebração, pode alterar a performance devido a temperatura e umidade”. Ele acrescentou que os lutadores terão um período de adaptação maior que o usual.

Impacto e Implicações

Se concretizado, o evento será o primeiro de MMA em solo governamental dos EUA, marcando um ponto de inflexão na forma como o esporte é percebido. Politicamente, demonstra a disposição de um ex‑presidente em usar o esporte como ferramenta de soft power. Economicamente, a presença de patrocinadores globais como Reebok, Pepsi e DraftKings pode gerar receitas superiores a US$ 50 milhões, segundo estimativas da consultoria SportsBiz.

Além do dinheiro, há um componente simbólico: o MMA, antes visto como um passatempo de nicho, ganha agora um pedestal nacional. Para os atletas, a oportunidade de lutar diante de presidentes e dignitários pode abrir portas para uma nova geração de acordos de endosso.

Próximos Passos

Próximos Passos

A reunião de 28 de agosto será o primeiro teste de viabilidade. Enquanto isso, a UFC continua a firmar acordos de transmissão com a ESPN e a plataforma de streaming HBO Max. Se tudo correr bem, o calendário oficial deve ser divulgado ainda em 2025, com a venda de ingressos prevista para o primeiro semestre de 2026.

Jon Jones ainda não descartou totalmente a possibilidade. Sua equipe jurídica está analisando cláusulas contratuais que garantam segurança e compensação adequada. Até lá, o mundo do MMA fica à espera, como quem espera o sinal verde para o próximo round.

Perguntas Frequentes

Como a realização do evento na Casa Branca pode afetar a segurança nacional?

A presença de milhares de espectadores em um local tradicionalmente restrito exigirá um plano de segurança sem precedentes, envolvendo o Secret Service, o DHS e equipes privadas. Espera‑se um aumento significativo de inspeções de bagagem, controle de acesso rigoroso e possivelmente a criação de um perímetro adicional ao redor do gramado.

Quais são as chances reais de Jon Jones participar do card?

Apesar da afirmação de Dana White sobre "probabilidades de um bilhão para um", Jones ainda não assinou nenhum contrato. A decisão depende de questões contratuais, sua agenda de lutas e a avaliação de risco médico. Até o momento, a participação permanece incerta.

Que impacto econômico o evento pode gerar para Washington D.C.?

Estudos preliminares apontam que a combinação de turismo, transmissão ao vivo e patrocínios pode injetar entre US$ 45 milhões e US$ 60 milhões na economia local, beneficiando hotéis, restaurantes e serviços de transporte durante o período da celebração.

Como o público poderá assistir ao evento?

A transmissão será feita em parceria com a ESPN e a plataforma HBO Max, permitindo que espectadores nos EUA e no exterior acompanhem ao vivo. Também há previsão de um feed dedicado para clubes de academia e academias afiliadas à UFC, ampliando o alcance.

Qual é o significado simbólico de um evento de MMA na Casa Branca?

Levar o MMA ao gramado da Casa Branca representa uma legitimação cultural do esporte, mostrando que ele pode ocupar espaço ao lado de eventos cívicos tradicionais. É também um sinal de que figuras políticas reconhecem o valor de apelo popular do MMA, usando-o como ferramenta de diplomacia e união nacional.

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Comentários (1)

Carolina Carvalho

O anúncio de um card no gramado da Casa Branca realmente mexeu com a imaginação da comunidade MMA. Porém, ao analisar os detalhes, percebe‑se que a logística ainda está longe de ser trivial. Primeiro, a segurança da zona presidencial envolve camadas que nunca foram testadas para acomodar duas mil pessoas gritando ao mesmo tempo. Segundo, as condições climáticas de julho em Washington podem ser imprevisíveis, afetando tanto os lutadores quanto o equipamento. Além disso, a questão do contrato de transmissão ainda não foi finalizada, o que pode gerar conflitos de direitos de imagem. Os atletas citados, como McGregor, têm agendas apertadas que dificilmente permitem um comprometimento tão distante. Jon Jones, que ainda está resolvendo questões judiciais, tem ainda mais motivos para recusar um convite tão simbólico. O próprio Dana White parece estar usando o “bilhão para um” como ferramenta de marketing, mais do que como promessa real. A narrativa do “baddest card of all time” se enquadra perfeitamente na estratégia de hype da UFC. Enquanto isso, os fãs realmente acreditam que esse evento pode mudar a percepção cultural do MMA nos EUA. No entanto, a realidade costuma ser mais mundana, e o custo de montar um octógono no gramado pode ser proibitivo. O Secret Service, por exemplo, tem protocolos que limitam a movimentação de grandes estruturas temporárias. E ainda não se sabe como será a cobertura de imprensa, já que as autoridades podem impor restrições severas de acesso. Em suma, o projeto tem mais brilho nas redes sociais do que viabilidade prática. Se tudo acontecer, será um marco histórico; se não, será mais um assunto de meme nas timelines. Enquanto isso, continuaremos acompanhando cada atualização como quem espera o próximo round.

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Turian Biel

Turian Biel

Sou especialista em notícias e gosto de escrever sobre tópicos relacionados às notícias do dia a dia no Brasil. Trabalhando como jornalista há mais de 15 anos. Tenho uma abordagem analítica e procuro trazer uma perspectiva diferenciada aos leitores. Meu objetivo é manter as pessoas informadas sobre os acontecimentos mais relevantes.

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