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McLaren domina GP da Hungria 2025: Norris vence, Piastri lidera treinos

publicado : out, 6 2025

McLaren domina GP da Hungria 2025: Norris vence, Piastri lidera treinos

Quando Lando Norris, piloto da McLaren, cruzou a linha de chegada no Grande Prêmio da Hungria de 2025Hungaroring com 1:35:21.231, consolidou a superioridade da equipe britânica no circuito, enquanto seu companheiro Oscar Piastri ficou a 0,698 segundo de distância. A corrida, que aconteceu entre 1 e 3 de agosto, foi marcada por três sessões de treinos livres consecutivas lideradas pela McLaren, sinalizando que a equipe de Woking já havia encontrado o melhor pacote para o traçado húngaro.

Contexto histórico: a McLaren volta a brilhar no Hungaroring

Desde a década de 1980, o Hungaroring costuma favorecer carros que entregam alta estabilidade em curvas lentas. Nas últimas duas temporadas, a McLaren vinha lutando para alcançar o topo, mas o fim de semana de agosto de 2025 quebrou esse padrão. A combinação de um motor mais eficiente, configuração aerodinâmica afinada e a escolha de pneus médios‑macios nos momentos críticos fez com que Norris e Piastri dominassem não só a corrida, mas também os treinos livres (FP1, FP2 e FP3).

Treinos livres: a batalha de tempos entre Norris e Piastri

No primeiro treino livre (FP1), Norris abriu a sessão com 1:16.052, McLaren demonstrando que o carro estava pronto para enfrentar o calor de 26‑27 °C que prevaleceria durante o fim de semana. Apenas dois minutos depois, Oscar Piastri cruzou a frente com 1:15.624, uma diferença de 0,291 s que ainda deixava a equipe em vantagem.

O segundo treino livre (FP2) trouxe mais drama. Charles Leclerc da Ferrari liderou inicialmente, mas o ritmo da McLaren manteve-se constante. Nos últimos 30 minutos, pneus macios começaram a aparecer, e a disputa ficou apertada entre Norris e Piastri, que trocaram a liderança três vezes, cada volta separada por menos de 0,2 s.

Foi no FP3, às 7h30 (horário de Brasília), que Piastri cravou a volta perfeita de 1:14.916, descrita como "perfeita em todos os três setores". Ele superou Norris por meros 0,032 s, garantindo a primeira posição da sessão. O clima estava ideal: pista quente (47‑50 °C) e vento leve de 6,8 km/h. Lewis Hamilton (Ferrari) ficou em quarto, 0,768 s atrás de Piastri, enquanto Max Verstappen chegou rapidamente ao topo antes de ser ultrapassado.

Corrida: Norris vence e McLaren confirma domínio

A largada foi limpa, e Norris rapidamente tomou a liderança, mantendo um ritmo consistente que lhe permitiu fazer apenas uma parada nos boxes. Enquanto isso, Piastri manteve pressão, mas acabou ficando em segundo, a menos de um segundo do vencedor. George Russell da Mercedes completou o pódio, porém com 21,916 s de diferença, evidenciando o salto de performance da McLaren.

O restante do grid mostrou a lacuna: Charles Leclerc chegou em quarto (+42,560 s), e Fernando Alonso da Aston Martin ficou em quinto (+59,040 s). A corrida, com 70 voltas, confirmou que a McLaren tem um pacote que combina velocidade pura e gestão de pneus eficaz.

Participação brasileira e outras histórias

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O destaque nacional ficou com Gabriel Bortoleto da Sauber. No FP2, ele subiu do 19º para o 16º lugar ao trocar os compostos duros pelos macios, ficando três décimos atrás de Nico Hülkenberg. No FP3, Bortoleto melhorou ainda mais, encerrando a sessão em 9º, sua melhor posição do fim de semana.

Outro nome interessante foi Felipe Drugovich, que substituiu Alonso na Aston Martin no primeiro treino livre, terminando 16º. Paul Aron também apareceu na Sauber, mas sofreu problemas mecânicos e completou poucas voltas.

Impacto no campeonato de 2025

Com três vitórias consecutivas após a corrida de Mônaco, a McLaren agora lidera o campeonato de construtores com uma margem confortável sobre a Ferrari e a Mercedes. Analistas da Formula One Strategy apontam que a combinação de motor potente e aerodinâmica otimizada no Hungaroring pode ser replicada em outros circuits de alta carga aerodinâmica, como Spa‑Francorchamps.

Para a Ferrari, a situação é mais delicada. O desempenho de Leclerc no FP3 mostrou que o carro tem ritmo, mas a falta de consistência nas voltas rápidas impede a equipe de lutar por vitórias. A Mercedes, por sua vez, ainda depende da capacidade de Russell de extrair o máximo dos pneus médios, algo que ainda não se traduziu em pódios frequentes.

O que vem a seguir?

O que vem a seguir?

O próximo grande teste será o Grande Prêmio da Itália em Monza, onde a velocidade máxima será crucial. Se a McLaren conseguir adaptar seu pacote para o traçado de alta velocidade, pode consolidar sua liderança. Caso contrário, a Ferrari e a Mercedes ainda têm chances de fechar a lacuna, especialmente se a atualização do motor que a Mercedes prometeu para a segunda metade da temporada for entregue a tempo.

  • Vitória: Lando Norris (McLaren) – 1:35:21.231
  • Segundo lugar: Oscar Piastri (McLaren) – +0,698 s
  • Pódio: George Russell (Mercedes) – +21,916 s
  • Treinos livres: McLaren liderou FP1, FP2 e FP3
  • Temperatura pista: 47‑50 °C; clima estável

Frequently Asked Questions

Como a vitória de Norris afeta a classificação do campeonato?

A vitória coloca Norris em primeiro lugar no ranking de pilotos, ampliando a liderança da McLaren no campeonato de construtores. A equipe agora tem 48 pontos de vantagem sobre a Ferrari, o que facilita a estratégia de desenvolvimento para os próximos GPs.

O que o desempenho de Piastri no FP3 indica para a temporada?

A volta de 1:14.916 demonstra que o carro está no seu melhor estágio de evolução. Se a McLaren mantiver esse ritmo, Piastri será um candidato forte ao título, especialmente em circuitos que priorizam agilidade nos setores técnicos.

Como a Ferrari pode recuperar o ritmo após o fim de semana húngaro?

A equipe precisa melhorar a consistência dos pneus macios e trabalhar a configuração aerodinâmica para ganho de travagem. Um upgrade de motor previsto para julho pode ajudar, mas a prova de fogo será o próximo GP em Monza, onde a potência bruta será decisiva.

Qual foi o destaque da participação brasileira no GP da Hungria?

Gabriel Bortoleto mostrou evolução notável, subindo do 17º lugar no FP2 para o 9º no FP3. Essa progressão indica que o jovem piloto está se adaptando bem ao carro da Sauber e pode ser peça-chave nas próximas corridas.

O que esperar da próxima corrida em Monza?

Monza exigirá alta velocidade e eficiência de pista limpa. Se a McLaren conseguir adaptar seu pacote para menos arrasto, pode consolidar a liderança. Caso contrário, a Ferrari e a Mercedes têm chance de virar o jogo com seus motores mais potentes.

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Comentários (11)

Erico Strond

Que demais ver a McLaren tão afiada no Hungarão! 👏👏 A performance de Norris e Piastri mostra que o trabalho nos bastidores está dando frutos! 🚀 Se continuarem assim, a temporada será uma festa para os fãs! 🎉

Carolina Carvalho

O desempenho da McLaren no Hungarão foi realmente impressionante.
No entanto, analisar apenas a vitória pode levar a conclusões simplistas.
Os setores de velocidade mostraram que a estratégia de pneus foi essencial.
A escolha dos compostos médios‑macios coincidiu com o pico de temperatura da pista.
Isso permitiu que Norris mantivesse um ritmo estável com uma única parada.
Piastri, por sua vez, mostrou capacidade de extrair o máximo dos momentos críticos.
A consistência no FP3 revelou que o carro tem boa aderência nas curvas lentas.
Ainda assim, a diferença de quase 22 segundos para o terceiro colocado indica um desequilíbrio marcante.
A Ferrari parece ainda lutar para fechar o gap nos treinos livres.
A Mercedes, apesar de ter Russell no pódio, precisa melhorar a eficiência dos pneus.
A questão que se coloca agora é se a McLaren conseguirá replicar esse pacote em circuitos de alta velocidade como Monza.
A aerodinâmica otimizada pode não ser tão eficaz em traçados que exigem menor resistência ao arrasto.
Se a equipe adaptar a configuração, tem potencial para dominar ainda mais a temporada.
Caso contrário, a competição renovará a luta pelos pontos nos próximos GPs.
Em suma, a vitória é um marco, mas o campeonato ainda está longe de estar decidido.
Os fãs terão muito o que observar nas próximas corridas.

robson sampaio

Olha, enquanto a nação vibra com a suprema exibição da McLaren, não podemos fechar os olhos para as lacunas estruturais que ainda pairam sobre o pacote aerodinâmico; o halo de incertezas técnicas continua a gerar micro‑flutuações nos dados de telemetria, e o fato de que o chassi apresenta vibrações quase subliminas nos sensores de pressão indica que a estabilidade ainda não está 100% consolidada. O hype pode ser justificável, mas a análise crítica demanda que olhemos além dos tempos de volta e consideremos a integridade dos sistemas de controle, que ainda apresentam gargalos de latência que podem comprometer a performance em circuitos com maiores demandas de arrasto. Portanto, o triunfo húngaro, embora digno de celebração, pode ser mais um pico momentâneo do que um indicativo de dominância sustentada.

Portal WazzStaff

Concordo com o ponto do robson, hein! A McLaren tem uns detalhes que ainda precisam ser revisados. Mas olha, a vibe geral tá boa, só tem que ficar de olho nas vibrações que ele citou. Se a equipe acertar isso, o podiê ser ainda mais forte. ;)

Anne Princess

Isso é ridiculo!!! A McLaren não merece todo esse hype!!!! Onde está o critério??? Todo mundo parece estar vendendo a toa!!! VAMOS REVER OS DADOS!

Maria Eduarda Broering Andrade

É evidente que há interesses ocultos por trás da narrativa glorificante sobre a McLaren. A imprensa especializada, frequentemente submetida a acordos de patrocinadores, tende a amplificar resultados pontuais para fortalecer acordos comerciais. No caso do GP da Hungria, a cobertura excessiva pode ser vista como uma estratégia de alavancagem de marca, desviando a atenção de possíveis falhas técnicas que ainda não foram divulgadas ao público. Essa prática cria uma percepção inflada da performance, mascarando a realidade operacional do carro. Portanto, é prudente manter uma postura cética e acompanhar os próximos treinos para confirmar se o domínio foi genuíno ou apenas uma campanha de marketing.

Adriano Soares

Boa corrida, a McLaren surpreendeu.

Rael Rojas

A discussão transcende a mera performance; ela evoca a ontologia do motor dentro do paradigma da engenharia de ponta. Se nos atermos à superficialidade dos tempos de volta, perderemos a oportunidade de entender as nuances do ciclo termodinâmico que alimenta cada deslocamento de energia. O espectro de possibilidades está longe de ser exaustivo, porém é preciso reconhecer que a actualidade técnica exige uma sinergia entre aerodinâmica, telemetria e gerenciamento de calor, aspecto que ainda carece de refinamento, ainda que os resultados recentes pareçam promissores.

Barbara Sampaio

Olha, esse ponto da Maria Eduarda sobre a suposta agenda parece meio exagerado, mas tem um fundo de verdade: a McLaren realmente otimizou muito o pacote de pneus. Se a gente olhar os dados de temperatura da pista e comparar com as estratégias de macio‑duro, dá pra ver que o ganho foi significativo. Então, embora a crítica conspiratória seja um tanto drástica, o fato é que a equipe soube tirar o máximo dos compostos, o que explica a diferença de quase 22 segundos para o terceiro. No futuro, essa análise pode ajudar outras equipes a entender como maximizar o grip sem sacrificar a durabilidade.

Eduarda Ruiz Gordon

Vamos com tudo, próximo GP será ainda melhor!

Anne Karollynne Castro Monteiro

É lamentável ver como a mídia faz de conta que tudo isso é só esporte; na verdade, há um esforço coordenado para distrair a população das verdadeiras manipulações que rolam nos bastidores das grandes equipes. Enquanto todos comemoram o 'domínio' da McLaren, poucos percebem que algum poder oculto está usando a F1 como fachada para testar tecnologias que jamais serão divulgadas ao público. A moral está comprometida quando a informação se torna ferramenta de controle e não de entretenimento.

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sobre o autor

Turian Biel

Turian Biel

Sou especialista em notícias e gosto de escrever sobre tópicos relacionados às notícias do dia a dia no Brasil. Trabalhando como jornalista há mais de 15 anos. Tenho uma abordagem analítica e procuro trazer uma perspectiva diferenciada aos leitores. Meu objetivo é manter as pessoas informadas sobre os acontecimentos mais relevantes.

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