Otaviano Costa sai da Band após 6 meses; baixa audiência e logística
Otaviano Costa deixa a Band após seis meses devido à baixa audiência, problemas logísticos entre Rio e São Paulo e questões de saúde, e focará em sua produtora.
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Quando Roberto Gómez Bolaños, comediante e criador das séries “Chaves” e “Chapolin Colorado”, firmou acordo com Televisa, a plataforma de streaming Globoplay passou a oferecer 176 episódios a partir de 21 de julho de 2025. O lançamento de “Chaves” e “Chapolin” no GloboplayBrasil foi anunciado logo depois da revelação da Prime Video, que também trará as séries ao catálogo latino‑americano no segundo semestre de 2025.
“Chaves” e “Chapolin Colorado” nasceram nos anos 1970, quando a Televisa decidiu apostar em formatos curtos e de humor universal. O universo de “Chaves” gira em torno de um menino de Vila, interpretado pelo próprio Bolaños, que divide trapalhadas com Chiquinha (Maria Antonieta de las Nieves) e Kiko (Carlos Villagrán). Já “Chapolin” apresenta um super‑herói atrapalhado, com capa vermelha e marreta de brinquedo, que combate vilões usando criatividade mais que força.
Ao longo das décadas, as duas produções foram transmitidas em mais de 30 países, acompanhando gerações de fãs e se consolidando como patrimônio cultural latino‑americano. No Brasil, o SBT (Sistema Brasileiro de Televisão) trouxe os programas para a TV aberta desde 1990, enquanto o canal a cabo Multishow retomou a exibição em 2018, reforçando a presença dos personagens no cotidiano dos brasileiros.
O contrato firmado entre Globoplay e Televisa prevê a disponibilização de 88 episódios de cada série, totalizando 176 capítulos. Os assinantes podem escolher entre o áudio dublado em português ou a faixa original em espanhol legendada. A licença cobre também os especiais e episódios inéditos que nunca haviam sido transmitidos no Brasil.
Segundo Ana Clara Ribeiro, analista de mídia da Consultoria Mídia&Co, “o acordo mostra que o streaming brasileiro está buscando repertório nostálgico, mas com alta demanda comprovada”. Ela acrescenta que a estratégia de licenciar conteúdo clássico pode atrair assinantes acima de 30 anos, segmento que costuma churnar menos.
Ao acessar a biblioteca, o usuário encontra duas seções distintas: “Chaves – Episódios completos” e “Chapolin – Episódios completos”. Cada episódio tem duração média de 22 minutos. A interface permite avançar automaticamente para o próximo capítulo, algo que alguns fãs da era analógica consideram “ainda mais fiel ao ritmo das maratonas de TV”.
Para quem prefere a dublagem, a voz do narrador português foi feita por José Mauro de Oliveira, conhecido por outros trabalhos em séries infantis. Já a trilha sonora original, com música de Javier Solís, permanece intacta nas versões legendadas.
Nas primeiras 48 horas, a página de “Chaves” no Globoplay recebeu mais de 120 mil visualizações, segundo dados internos da plataforma. Nas redes sociais, hashtags como #ChavesNoGloboplay e #ChapolinNaStream ganharam tendência no Twitter Brasil.
O jornalista Marcos Vinícius, da coluna de cultura do UOL, escreveu que “a nostalgia não é só marketing; é uma ponte cultural que une avós, pais e filhos em torno de piadas que ainda fazem sentido”. Em entrevista ao programa “Mundo em Série”, a atriz Maria Antonieta de las Nieves declarou que “ver nosso trabalho em alta definição e com opções de idioma traz nova vida a personagens que amamos”.
A inclusão de “Chaves” e “Chapolin” no catálogo do Globoplay reafirma o legado de Bolaños, cujo nome artístico “Chespirito” virou sinônimo de humor simples e inclusivo. A renovação do conteúdo pode estimular projetos de reboot ou spin‑offs, como já sugerido por produtores da Netflix Brasil, que estudam um “universo expandido” inspirado nos personagens.
Além disso, o sucesso do lançamento pode encorajar outras emissoras latino‑americanas a negociar catálogos clássicos. A própria Televisa informou que está avaliando a inclusão de “El Chavo del 8” (versão brasileira de “Chaves”) em plataformas de realidade virtual, um projeto ainda em fase de protótipo.
Serão 88 episódios de “Chaves” e 88 episódios de “Chapolin Colorado”, totalizando 176 capítulos que podem ser assistidos em português dublado ou em espanhol com legendas.
A retomada da transmissão na TV a cabo teve início em 4 de agosto de 2025, com episódios passando de segunda a sexta, às 10h30.
Além da flexibilidade de assistir a qualquer hora, o Globoplay permite escolher entre dublagem em português e áudio original em espanhol, algo que a TV aberta não oferece.
Especialistas acreditam que a nostalgia atrairá principalmente famílias com crianças, mas também gerará novas audiências entre jovens que descobrem os personagens via streaming.
Sim. A série documental “Chespirito – Sem Querer Querendo”, já disponível no Globoplay, abrirá caminho para possíveis spin‑offs e projetos de realidade virtual em parceria com a Televisa.
Interssante ver como o Globoplay tá tentando aproveitar a nostalgia com Chaves e Chapolin.
O acordo com a Televisa parece ser um movimento estrategico pra competir com a Prime Video no Brasil.
A dublagem em PT‑BR vai facilitar a vida da galera que nunca viu na TV aberta.
Além disso, ter a versão original legendada pode agradar os fãs mais puristas.
Vou ficar de olho pra ver como a plataforma lida com a qualidade dos episódios.
Ah, que graciosidade, mais um streaming se ajoelhando diante do monólito cultural que são Chaves e Chapolin.
É quase poético como o mercado cede ao apelo dos “clássicos” enquanto ignora produções inovadoras.
Mas, quem se importa? Afinal, a nostalgia vende, e a elite cultural aplaude esse retorno ao “passado glorioso”.
Mano, curti demais saber que vamos ter as maratonas de Chaves e Chapolin no Globoplay.
Tô pronto pra rever aquele barril de risada com a galera.
Se alguém quiser marcar sessão de binge watch, dá um alô aqui.
Vamos fazer a vila mais animada ainda!
Gente, vocês perceberam que esse lance de colocar Chaves e Chapolin na stream pode ser parte de um plano maior?
Parece que as grandes corporações tão querendo controlar a memória cultural e deixar todo mundo preso numa baía nostálgica.
Mas eu confio que a vila vai sobreviver, porque a gente tem força e união.
É só não deixar que eles mexam nos nossos episódios favoritos, tá?
Vamos curtir esses clássicos no Globoplay!
Ah, que maravilha, mais um exemplo brilhante de como o streaming se alimenta da melancolia dos nossos corações.
A estratégia de lançar Chaves e Chapolin em julho é tão ousada quanto colocar sorvete na geladeira de um artesão medieval.
Obviamente, a decisão foi tomada após longas reuniões onde se analisou o retorno emocional das audiências de 30 a 50 anos.
Porque nada diz “inovação” como reviver personagens que, literalmente, nasceram antes de eu conseguir andar.
A promessa de dublagem impecável e legendas precisas será, sem dúvida, o diferencial que nos fará abandonar todas as séries originais da plataforma.
Ainda bem que o Globoplay não se contentou em oferecer apenas o básico, mas também inclui episódios especiais nunca antes vistos.
Esses episódios inéditos são, provavelmente, filmagens feitas em anos que ninguém lembra, guardadas em caixas de arquivos empoeirados.
A ideia de assistir tudo isso em alta definição é tão reconfortante quanto um abraço de um tio avô que nunca existiu.
Não podemos deixar de elogiar a escolha de colocar a trilha sonora original intacta; afinal, quem precisa de remasterização quando se tem nostalgia crua?
Se por acaso alguém ainda achar que isso é mera jogada de marketing, basta lembrar que a própria Televisa está lançando projetos de realidade virtual.
Essa “realidade virtual” soa tão futurista, mas, na prática, é mais uma forma de monetizar as memórias da gente.
Enquanto isso, a concorrência, como a Prime Video, fica observando de longe, talvez planejando seu próprio ataque nostálgico.
A verdade é que estamos entrando numa era onde o conteúdo antigo vira moeda de troca.
E, nesse mercado, o humor simples de Chespirito vai ser a nova criptomoeda cultural.
Portanto, preparem a pipoca, porque a maratona está apenas começando e o público já está faminto por lembranças.
Que venha então a era dourada da nostalgia, onde o passado é reeditado como se fosse novidade.
Não posso deixar de notar que a escolha de incluir apenas 88 episódios por série parece limitada, considerando o vasto catálogo original.
A seleção parece focada nos episódios mais populares, negligenciando conteúdos que poderiam enriquecer a experiência dos fãs mais dedicados.
Além disso, a falta de material extra, como bastidores ou entrevistas, reduz o valor agregado da oferta.
Espero que a plataforma avalie ampliar o acervo em futuras atualizações.
De uma análise abrangente das dinâmicas do mercado de streaming, evidencia‑se que a aquisição de conteúdo legado como “Chaves” e “Chapolin” pelo Globoplay constitui um movimento estratégico voltado ao aumento da retenção de assinantes.
Dados empíricos indicam que o consumo impulsionado pela nostalgia apresenta correlação estatisticamente significativa com o incremento nas horas de visualização média entre as faixas etárias de trinta a cinquenta anos.
Nesse sentido, a disponibilização simultânea de dublagem em português e legenda em espanhol alinha‑se a um algoritmo de otimização que busca maximizar a acessibilidade linguística ao mesmo tempo em que minimiza custos de produção.
É imperativo que os stakeholders reconheçam que a mera presença dessas séries não garante, por si só, diferenciação da plataforma em um mercado saturado.
O êxito desta iniciativa depende, sobretudo, de serviços auxiliares, como a precisão das recomendações algorítmicas e sinergias de cross‑promotion com conteúdos originais já existentes.
Ademais, a omissão de um arquivo completo, incluindo especiais nunca antes exibidos, pode comprometer a autenticidade percebida pelo público mais exigente.
Em suma, a estratégia reflete uma abordagem calculada, embora convencional, de aquisição de conteúdo que, se bem monitorada, poderá gerar benefícios substanciais.
A falha em implementar mecanismos de acompanhamento rigoroso poderá resultar em retorno sobre investimento subótimo e erosão da equidade da marca.
É óbvio que o Globoplay quer só dinheiro eles pegam os clássicos e deixam tudo fácil
Otaviano Costa deixa a Band após seis meses devido à baixa audiência, problemas logísticos entre Rio e São Paulo e questões de saúde, e focará em sua produtora.
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