Disney Pixar anuncia programação de filmes até 2028

publicado : set, 26 2025

Disney Pixar anuncia programação de filmes até 2028

A Disney Pixar acabou de soltar um calendário que promete manter o público colado nas telas até 2028. Não são apenas sequências de sucesso; o estúdio também aposta em narrativas inéditas, novos talentos e questões contemporâneas. O anúncio revelou datas de estreias, sinopses resumidas e os nomes de diretores e atores que vão dar vida a esses universos animados.

Calendário de lançamentos de 2025 a 2028

2025 abre com a versão live‑action de "Branca‑de‑Neve", programada para 21 de março. Rachel Zegler interpreta a princesa, enquanto Gal Gadot assume a rainha má. A produção busca modernizar o conto clássico sem perder a magia que o tornou icônico.

Em 13 de junho, chega Elio, a primeira grande aposta original da Pixar para 2025. Dirigido por Domee Shi, vencedora do Oscar por Bao, e Madeline Sharafian, o filme segue um garoto que, de forma inesperada, se torna o embaixador intergaláctico da Terra. A trama mistura diplomacia cósmica e autodescoberta, trazendo um visual que promete explorar novos limites de animação espacial.

Outubro reserva Tron: Ares, continuação da saga de ficção científica que já tinha sua primeira adaptação em 2010. Com efeitos de última geração, o filme pretende mergulhar ainda mais fundo no universo digital, atraindo tanto fãs de longa data quanto uma nova geração.

Para fechar 2025, em 25 de novembro, a Pixar traz Zootopia 2. A cidade‑animal retorna com Judy Hopps e Nick Wilde encarando novos desafios, incluindo crimes cibernéticos que ameaçam a paz da metrópole.

Passando para 2026, o primeiro destaque é Hoppers, previsto para 6 de março. Dirigido por Daniel Chong, veterano da equipe criativa da Pixar, o filme apresenta uma tecnologia que permite que mentes humanas “saltem” para corpos de animais. A heroína, Mabel, assume a forma de um castor robótico para enfrentar uma corporação que destrói habitats naturais. O elenco conta com Piper Curda, Bobby Moynihan e Jon Hamm.

O ponto alto de 2026 será Toy Story 5, marcado para 19 de junho. Andrew Stanton, que dirigiu o primeiro filme da série, volta ao comando. Tom Hanks, Tim Allen, Joan Cusack, Wallace Shawn e John Ratzenberger retomam seus papéis, enquanto a trama explora a tensão entre brinquedos tradicionais e a ascensão de brinquedos baseados em tecnologia, refletindo a ansiedade cultural diante da inteligência artificial.

Em 2027, a expectativa gira em torno de The Incredibles 3, programado para 18 de junho. A família de super‑heróis volta a encarar novos vilões, abordando temas de identidade familiar e responsabilidade social em um mundo cada vez mais digital.

Por fim, 2028 traz Finding Marlin, previsto para 16 de junho. Embora ainda em fase de divulgação, o título indica que a história pode explorar o pai de Nemo, oferecendo uma nova perspectiva sobre o universo aquático da franquia.

Temas e inovações nas próximas produções

Temas e inovações nas próximas produções

O desfile de lançamentos revela um padrão claro: equilibrar a nostalgia dos grandes sucessos com a ousadia de projetos originais. Filmes como Hoppers e Elio trazem questões urgentes – preservação ambiental e diplomacia interplanetária – ao mesmo tempo em que experimentam novas técnicas de animação, como captura de movimento avançada e renderização em tempo real.

Além das temáticas, a Pixar está investindo em talentos emergentes. Diretores como Daniel Chong recebem a oportunidade de comandar um longa‑metraje, o que promete injetar energia fresca nas narrativas. Ao mesmo tempo, a presença de nomes consagrados – como Andrew Stanton e Domee Shi – garante que a qualidade artística e a consistência da marca não se percam.

A escolha de elencar vozes de atores de renome, de Rachel Zegler a Jon Hamm, também indica a intenção de atrair públicos amplos, conciliando fãs de animação tradicional com espectadores de cinema ao vivo. Essa estratégia de casting reforça o potencial de bilheteria global, essencial em um mercado pós‑pandemia.

Do ponto de vista tecnológico, a Pixar afirma que Tron: Ares será um marco em efeitos de realidade aumentada, enquanto Toy Story 5 deve apresentar integração de IA nos processos de animação, refletindo a própria história que conta sobre brinquedos vs. tecnologia.

Com um cronograma que se estende por quatro anos, a Disney Pixar demonstra ambição para manter sua liderança no entretenimento familiar. Cada projeto, seja um reboot, uma sequência ou um título inteiramente novo, foi pensado para gerar discussões, emocionar e, claro, lotar as salas de cinema ao redor do mundo.

Comentários (19)

Hálen Yuri Oliveira

ai sim, e eu to esperando o Elio desde que vi o trailer no youtube kkkk isso vai ser louco, tipo, um garoto virando embaixador da terra? com quem? os alienígenas que já vieram aqui e sumiram? brincadeira, mas sério, isso pode ser o melhor filme da pixar em anos.

ana paula teixeira rocha

branca de neve com gal gadot como rainha má? 😏 eu vou chorar de tanto rir e depois de tanto emocionar, isso vai ser um meme pra vida toda 🤭🍿

Jose de Alcantara Xavier

isso tudo é só pra manter as crianças presas nas telas enquanto os pais trabalham. não tem mais magia, só marketing. a pixar já morreu, e ninguém quer admitir. tudo é repetição, cópia, e dinheiro. eu me lembro quando os filmes tinham alma.

Leonardo Netto

tem algo que me intriga: se o Elio é um embaixador intergaláctico, isso quer dizer que a terra já foi visitada antes? e se sim, por que ninguém fala disso? e por que um garoto? será que tem um simbolismo mais profundo sobre inocência e diplomacia? só estou pensando…

Paulo Garcia

Tron Ares não é sequência é reboot disfarçado e ainda por cima com efeitos de realidade aumentada? isso é pura besteira, a pixar já perdeu o rumo, não precisa de realidade aumentada pra contar uma história, precisa de roteiro, e isso aqui é só uma lista de produtos pra vender ingressos

Ayrton de Lima

o que estamos presenciando aqui não é apenas um calendário de lançamentos, é a materialização da estética pós-moderna aplicada à animação: a nostalgia como mercadoria, a autenticidade como algoritmo, e a inovação como estratégia de branding. Elio não é só um filme, é um manifesto sobre a epistemologia da infância em um cosmos digitalizado. E sim, eu estou falando sério.

Luís Vinícius M C

to muito animado com o Zootopia 2, crimes cibernéticos na cidade dos animais? isso é perfeito! já tô imaginando o Nick Wilde sendo hackeado por um rato hacker 😆

Iara Rombo

o investimento em diretores emergentes como Daniel Chong e Domee Shi é o que realmente salva a Pixar. é preciso diversidade de voz, não só de personagens. quando a narrativa sai do padrão branco, heteronormativo, ocidental, a animação ganha profundidade. isso aqui não é só entretenimento, é política cultural.

Cheryl Ferreira

É importante ressaltar que a Pixar está adotando uma abordagem estratégica de longo prazo, alinhando a produção cinematográfica às tendências tecnológicas emergentes, como a integração de inteligência artificial nos processos de animação. Essa sinergia entre criatividade e inovação é fundamental para manter a relevância no mercado global.

Laís Norah

Toy Story 5… eu não sei se consigo. depois de 27 anos, eu ainda lembro de quando vi o primeiro filme com meu pai. agora ele não está mais aqui. não sei se quero ver Woody e Buzz discutindo sobre IA.

Rodrigo Junges

o lance do Hoppers é interessante, mas… e se a tecnologia de saltar para corpos de animais for usada pra exploração? tipo, corporações usando pessoas como animais pra trabalhar em minas? isso é um filme ou um alerta?

Luciana Castelloni

eu acho incrível que a Pixar esteja equilibrando clássicos com inovação. não é fácil manter a essência enquanto se arrisca. Elio parece promissor, e Zootopia 2 vai ser um sucesso. a gente precisa de histórias que nos façam sentir, não só de efeitos.

Ronaldo Vercesi Coelho Jr

todos esses filmes são planejados pela CIA pra controlar a mente das crianças com imagens de alienígenas e IA. a Disney é uma filial da NSA. vocês não veem? Branca de Neve com Gal Gadot? isso é uma operação de disfarce. o verdadeiro objetivo é normalizar o controle mental por meio de animação

Guilherme Silva

esse calendário é tipo um presente de Natal que só vem uma vez a cada quatro anos 🎁🔥 quem não tá animado tá mentindo

guilherme Luiz

o Elio vai ser o filme que a gente vai assistir com os filhos daqui 10 anos e dizer: "meu, isso aqui foi o começo de tudo". eu acho que a pixar tá voltando pro seu melhor. só não esquece de colocar uma música boa no final, hein?

Walacis Vieira

ah sim claro, mais um filme com "embaixador intergaláctico" porque ninguém mais tem ideia. a pixar virou uma fábrica de clichês com gráficos bonitos. e o nome "Elio"? que originalidade, parecia que o roteirista pegou um nome aleatório do gerador de personagens da Disney. e o diretor? Domee Shi? ela fez um curta de bolinho, não um épico espacial

Mike Stucin

eu to torcendo pra Elio ser bom… e se for? vai ser o melhor filme do ano. 🤞✨

Marcos Suela martins

isso tudo é uma farsa. Toy Story 5? Incredibles 3? Tron Ares? a pixar não tem ideias novas, só está roubando o passado. e ainda por cima colocam nomes famosos pra vender. é marketing puro, sem alma. vocês não sentem isso?

Flávia Pellegrino

eu acho que o Finding Marlin é só um título falso. o nome é errado, é Finding Nemo, não Marlin. isso é um erro de tradução ou intencional? será que a Disney tá testando a atenção dos fãs?

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sobre o autor

Turian Biel

Turian Biel

Sou especialista em notícias e gosto de escrever sobre tópicos relacionados às notícias do dia a dia no Brasil. Trabalhando como jornalista há mais de 15 anos. Tenho uma abordagem analítica e procuro trazer uma perspectiva diferenciada aos leitores. Meu objetivo é manter as pessoas informadas sobre os acontecimentos mais relevantes.

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